terça-feira, 16 de novembro de 2010

Adeus Primavera!



Já não és A agulha do palheiro,
Somente uma palha entre tantos fardos
Não há spike, strike ou bullzai,
Porque nem sequer há bola, alvo ou dardos!

Já não há banquetes de emoções,
Apenas dieta a pão e água,
Não há óasis, contos de fadas ou heroís,
Porque não há sonhos quando estou acordada;

Foram-se as flores e verdes prados,
Veio o frio e a neve,
Adeus borboletas dos ventres e formigas
Até qualquer dia!